Obras do Minha Casa, Minha Vida serão entregues no fim deste ano
O sonho de ter a casa própria é de todo cidadão em qualquer lugar do planeta.Em Ibiúna, o Prefeito Professor Eduardo, quando ainda era vereador, fez uma indicação ao ex-prefeito Darcy Pereira Leite (in memorian), no inicio de 2009, solicitando a adesão do município ao Programa Federal, do ‘Minha Casa, Minha Vida’. Desde então, o Professor esteve várias vezes em Brasilia, no Ministério das Cidades, acompanhado de líderes do Partido dos Trabalhadores, para cobrar agilidade. Na última visita, em dezembro de 2011, acompanhado do atual presidente da Câmara, Carlinhos Marques, os petistas conseguiram a liberação dos investimentos.Finalmente em 9 de abril de 2012, o contrato foi assinado no valor de 30 milhões, com a construtora Predial Suzanense e financiado pelo Banco do Brasil. O Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ é um projeto do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo da Presidente Dilma.O engenheiro residente Wilson Roberto Cairo disse que a obra do bairro da Cachoeira está dentro do cronograma, ou seja, cumprindo o prazo contratual de 18 meses, com previsão para serem entregues as 472 casa em novembro deste ano. Wilson garante porém que esta empenhado em antecipar a entrega, que pode ocorrer no início de setembro.Ele disse estar muito satisfeito com o andamento da obra e que teve todo o apoio da Prefeitura, onde necessário. As empreiteiras contrataram operários e técnicos de Ibiúna e região. Muito dos materiais de construção assim como todo o concreto utilizado foram adquiridos em Ibiúna, gerando emprego e fortalecendo a economia local.O engenheiro Wilson esclareceu que na construção das unidades habitacionais, não foi utilizado o processo construtivo convencional, sendo que as paredes são de concreto, moldados em fôrmas de alumínio. “Não são utilizados tijolos ou blocos. Toda casa terá sua vaga de estacionamento disponível. Haverá área de lazer com dois salões de festas, quadra poliesportiva, três playground, plantio de 350 mudas de árvores e 18 mil m² de grama plantada”, explica o engenheiro. Acrescentou ainda que uma das empreiteiras contratou mulheres da cidade que estão executando diversas atividades tais como: rejunte de pisos e azulejos e auxiliando a obra em serviços gerais. O projeto de Ibiúna já recebeu visitas de vários investidores estrangeiros e brasileiros, inclusive da Etiópia, China e de alguns estados nacionais.