Lula e a esperança dos brasileiros
Carolina Saito
Os ataques dos terroristas fascistas continuam e cada vez mais violentos como foram vistos depois da diplomação do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). Uma minoria bolsonarista continua mergulhada na ignorância do seu mundo paralelo à espera da intervenção militar.
No mundo real, a maioria dos brasileiros – 93%, segundo a pesquisa da Quaest – quer que o governo Lula dê certo. Um dado superimportante diante da falta de informação ou desinformação causada pela grande mídia em relação ao desmantelamento dos serviços públicos e dos órgãos de fiscalização, aos cortes absurdos de verbas para as áreas sociais e aos crimes de toda natureza praticados pela gestão Bolsonaro.
Os ataques da grande imprensa já estão recomeçando, pois Lula defende os interesses do povo e do Brasil e não do mercado financeiro ao qual estão ligadas estas empresas de comunicação. Mas o que acalenta a esperança de todos que têm empatia para com o próximo que sofre de fome, doenças, desemprego e falta de perspectivas é o presidente Lula. Ele se emociona quando fala que vai acabar com a fome dos brasileiros enquanto Bolsonaro chora com medo de ser preso, pois sabe que seus crimes não ficarão impunes.
Pela primeira vez na história do Brasil uma cerimônia de diplomação foi tão divulgada e impactante. Os discursos do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e do presidente Lula em defesa da democracia foram signifi-cativos. A vitória de Lula é a vitória da democracia con-tra o fascismo. Lula chorou ao falar que fora muitas vezes criticado por não possuir diploma universitário, mas disse que agora tem o diploma de presidente da República.
Inúmeros obstáculos foram impostos pela direita para impedi-lo de concorrer à eleição de 2018. Foi perseguido e preso político da Operação Lava Jato por 580 dias. Da campanha até o dia do último pleito eleitoral, Bolsonaro usou criminosamente a máquina do governo e com seus aliados disseminou fake news para vencer as eleições a todo o custo. Lula venceu a dura batalha, levando a esperança para as multidões nos comícios por todo o Brasil.
Diante das injustiças, Lula não se vitimizou. Pelo contrário, se fortaleceu para defender o povo. Quem vai assumir a presidência da República é um homem que veio do povo, que não tem diploma de faculdade, mas é um estudioso dedicado a se inteirar dos problemas do país e do mundo e por isso é um líder admirado internacionalmente. O dia 1° de janeiro é muito especial. É também um fato novo um presidente eleito democra-ticamente assumir pela 3ª vez o mandato e marca o retorno do nosso país à civilização. O povo volta a ser respeitado e o Brasil a ter o respeito internacional que merece. Viva a democracia! Viva o presidente Lula!