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Qual seria o legado do professor Eduardo?

Um semestre. Muito pouco para avaliar qualquer projeto de quatro anos, principalmente se o projeto em questão for a prefeitura de um município. Entretanto, se o Governo do prefeito professor Eduardo terminasse hoje, muitas seriam suas contribuições para a Estância Turística de Ibiúna, conforme traz a reportagem principal desta edição de Voz de Ibiúna.
Muitas das conquistas seriam impossíveis de serem inauguradas em seis meses, como o Centro de Referência em Agroecologia e o Parque Ecológico Municipal, que só devem ser viabilizados graças a articulação da equipe do prefeito e do vice, Adal Marcicano. O Programa Minha Casa, Minha Vida no município jamais poderiam ficar de fora desta lista.
Algumas melhorias, entretanto, já são visíveis, como o Espaço Cultural, a Feira de Produtos Orgânicos, dentre outros projetos que já puderam ser implantados neste curto espaço de tempo.
Mas, a maior contribuição destes primeiros seis meses de governo, não pode ser inaugurada. A regularização de documentos que possibilitou a reconquista da CND (Certidão Negativa de Débitos), cuja falta impediu, por mais de dois anos, que a prefeitura recebesse qualquer recurso externo do Governo do Estado de São Paulo ou do Governo Federal, com certeza foi a melhor cartada da administração.
O fato de começar a acertar as contas públicas e exigir das secretarias um planejamento do Plano Pluri Anual (e não apenas um “copia e cola” como era feito em outros anos), o que obviamente também não dá pra sair em foto, também devem ser ressaltados.
Se o Governo do Professor Eduardo fosse finalizado hoje, como vimos, o sucessor estaria com as coisas muito mais em ordem do que há seis meses e estaria pronto para apenas inaugurar diversas melhorias viabilizadas pelo atual prefeito. Mas como o “se”não joga, ainda aguardamos os próximos episódios da briga pela cadeira de prefeito da cidade de Ibiúna. Até agosto!

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