Nas compras de fim de ano, prestigie o comércio local
Há menos de dois meses para o fim de 2016, as expectativas para as festas de fim de ano e o descanso de janeiro – ainda que em meio a recessão econômica – é uma das épocas do ano de maior diversão, comemoração e confraternização. O momento também é de planejamento para o ano vindouro, de promessas, desafios e de esperança. Neste ano, de forma especial, a cidade como um todo vive uma expectativa de um novo ano melhor, com esperança de uma cidade mais desenvolvida e com uma administração pública mais eficiente. Em janeiro próximo, no dia 1º, o médico João Mello (PSD) assume o governo da cidade.
No entanto, ainda restam alguns dias de 2016 em que, se mantido as previsões econômicas nacionais, não terão – como anos anteriores – uma explosão de consumo, tampouco de empregos temporários. O momento é de recessão. Mesmo assim, sempre há o desejo de querer presentear, comprar um produto diferente para a ceia do fim de ano, entre outras coisas. Mesmo com pouco dinheiro no bolso, sempre alguma coisa será adquirida. Por isso, é preciso lembrar que o consumo no comércio da cidade é extremamente importante para que a crise econômica não seja ainda pior no início do próximo ano no município.
Segundo um levantamento realizado pelo Sebrae, no fim do ano passado, são os pequenos negócios – lanchonetes, lojas de roupas e brinquedos, açougue etc – que movimentam importante fatia da economia nesta época do ano. “Ele é perto da sua casa, o dinheiro fica no seu bairro e gera empregos. É o motor da economia e, quando analisado o conjunto, possui uma amplitude econômica importantíssima”, explica Luiz Barretto, presidente da entidade. O quadro maior do setor dá uma dimensão mais ampla do conceito da campanha: mais de 16 milhões de brasileiros vivem com carteira assinada por uma pequena empresa, e o setor responde a, aproximadamente, 27% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
Por isso, VOZ de IBIÚNA motiva ao ibiunense a consumir no comércio local e, ainda, incentivar aqueles que passarão o fim de ano na cidade para que também gaste por aqui. Por que, assim, certamente, teremos – ainda que pouco – um fim de ano com uma economia mais aquecida.
Uma boa leitura a todos e até a próxima edição!