Dilma mostra propostas e realizações no debate da Band
Com respostas claras e precisas, a presidenta Dilma Rousseff foi a única na bancada de candidatos à presidência da República – durante o debate da Rede Bandeirantes, na noite de terça-feira (26) – que não fez malabarismo com números e manteve a coerência na defesa de políticas públicas.
Ela reiterou sua missão à frente da Presidência da República: “Eu fui eleita para fazer avançar ainda mais o legado do presidente Lula, e preparar o Brasil para um novo ciclo de desenvolvimento. Para construirmos um Brasil mais moderno, mais inclusivo, mais produtivo, mais competitivo”.
A presidenta apresentou os resultados dos pactos feitos com a nação após as manifestações do ano passado, ressaltando o atendimento a 50 milhões de brasileiros com o Mais Médicos e as oportunidades abertas aos filhos da classe trabalhadora nos bancos escolares. Ela citou os 8 milhões de alunos do Pronatec, as bolsas do Prouni e Fies e também as vagas abertas na rede pública de ensino federal, superior e técnica. “Agora o filho do trabalhador pode ser doutor”, disse a presidenta.
Para Dilma, a Educação é o caminho para o futuro. “Criamos a base para este salto no desenvolvimento colocando a Educação como base de tudo. E a Educação vai permitir que nos transformemos cada vez mais em um país de classe média; com mais emprego, mais inovação, mais produção científica e tecnologia, mais saúde, mais segurança, mais estrutura, com transporte mais adequado”.
Com relação à Reforma Política, ela narrou que encaminhou ao Congresso uma proposta de mudanças no sistema político, que não foi aprovada, e disse ter a convicção de que a Reforma só poderá ocorrer com a força do povo brasileiro.
Dilma refutou as declarações baseadas em adjetivos pessimistas sobre a economia com os números que não permitem o discurso negativista, como a criação de 5,5 milhões de empregos formais durante seu governo e o fato de a inflação permanecer dentro da meta há nove anos.
O mesmo se deu com a tentativa tucana de desqualificar a gestão da Petrobrás durante os governos PT. Dilma citou a valorização da empresa, que hoje é a maior da América Latina e estabeleceu recordes ao explorar o pré-sal. A empresa, em julho, produziu uma média de 520 mil barris por dia – marco histórico, alcançado em apenas oito anos após a primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, em 2006.
Fonte e Foto: Da Redação da Agência PT de Notícias
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