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Dia das Mães, gratidão em um dia pela dedicação de uma vida

Carlinhos Marques

A comemoração proposta por Ana Jarvis em 1910, nos EUA, para homenagear sua mãe (que havia morrido em 1905) e todas as mães do seu país, tornou-se uma data de comemoração mundial. Primeiro porque passou a estimular o comércio (hoje só perde para o Natal em volume de vendas), segundo porque a figura materna, com as ocupações cada vez mais constantes na vida do ser humano, passou a ficar mais distante dos filhos e, por isso, reforçou a necessidade de um dia especial para homenageá-la.
No entanto, mãe não exerce sua atividade por único dia no ano, mas por toda uma vida; mãe não dedicou um dia no ano para gerar um filho em seu ventre, mas quase um ano em sua totalidade; mãe não dedicou dia específico para gerar, criar, educar, formar, ensinar, interceder, orar, mas anos que duram toda a sua existência. Certamente que um dia é muito pouco para homenagear e dedicar às mães toda a grandeza e importância que ela representa na vida de um filho, no entanto, já que a tradição tornou o segundo domingo de maio um dia dedicado somente a elas, esse dia tem de ser intenso, especial e marcante. Mesmo sendo ainda pouco, por tudo o que ela representa, o dia dela tem de ser marcados com as homenagens que ela merece todos os dias.
O dia das mães é para ser a prática do que o sábio Salomão, no registro bíblico, descreve como a homenagem diária da qual elas merecem: “Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido também a elogia, dizendo: Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera”. Provérbios 31: 28,29.

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