Vereador Zaia pede informações à Prefeitura sobre GCMs presos
O vereador Israel de Castro (PSDB), conhecido como Zaia, pediu a Prefeitura – via requerimento – informações sobre os Guardas Civis Municipais que foram preso no último dia 17 de outubro, depois de uma investigação do Ministério Público Estadual em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O vereador Israel perguntou se existe algum Processo Administrativo ou Sindicância contra os GCMs presos, Edivando de Oliveira Bueno, Everton Vinicius Pedroso, Vagner Wellington de Oliveira Sobrinho, Gilberto Alves Fogaça e Daniel Leandro Valêncio.
Na justificativa, o vereador assinalou: “Deu-se nas redes sociais, televisiva e imprensa escrita citando uma operação do Ministério Público de Ibiúna e do Gaeco de Sorocaba, a investigação aponta envolvimento dos GCMs, com o tráfico de drogas e nesse momento os mesmos se encontram presos”, ponderou Zaia. O requerimento contou apenas com a assinatura do vereador peessedebista.
Guardas são presos
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Sorocaba e a Polícia Militar (PM) cumpriram mandado judicial ordenando a prisão de cinco guardas civis municipais de Ibiúna. De acordo com as investigações dos promotores do Gaeco, eles são suspeitos de envolvimento em práticas criminosas no município como tráfico de drogas. Entre os guardas presos, um deles é o atual subcomandante da Guarda Civil Municipal (GCM) de Ibiúna.
Segundo a PM de Ibiúna, alguns dos suspeitos foram detidos nos postos de trabalho, outros durante patrulhamento e alguns fora do local de trabalho.
Os guardas foram levados ao prédio do Gaeco em Sorocaba, no Campolim, onde prestaram depoimento. Em seguida eles foram encaminhados para a cadeia de Pilar do Sul.
Na semana da prisão, a Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura informou, por meio de nota, que ainda não teve acesso à investigação referente a prisão dos cinco guardas municipais, mas que adotará as providências necessárias para apurar qualquer fato ilícito que possa ter sido cometido pelos GMs.