Segundo semestre será marcado com muitas realizações diz prefeito Eduardo
VOZ: O senhor acredita que está livre para continuar seu governo, sem qualquer ameaça na justiça? Por quê?
As informações que temos nos levam a esse entendimento. No entanto, ainda há pessoas, a maioria do grupo político ou que votou no outro candidato, dizendo o contrário.
VOZ: O que o senhor tem a dizer sobre os boatos de que Fábio Bello voltaria novamente?
Como foi dito são boatos. Acredita-se em boatos quem quiser. Na dúvida, que as pessoas busquem perguntar para juristas sérios.
VOZ: O que está faltando para que sua administração decole?
Vermos as obras acontecendo. E elas virão a partir do segundo semestre.
VOZ: Quais são os maiores obstáculos que enfrenta e deve ainda enfrentar em seu governo?
A insuficiência de recursos financeiros, diversas dívidas a serem saldadas, a falta de um planejamento anterior condizente com as reais necessidades do município.
VOZ: Como o senhor avalia sua equipe de trabalho, sobretudo o primeiro escalão, até o momento?
De forma muito positiva. Todos tem se empenhado, dando o melhor de si na busca de soluções para as demandas que se apresentam.
VOZ: O repasse dos restos do FUNDEB aos professores têm gerado problemas para a administração? Quais? Como resolvê-los, em caso afirmativo?
Não, pois o repasse se deu em cumprimento à lei, uma vez que deveria ser aplicado 95% das transferências do Fundo no exercício.
VOZ: Passou o carnaval, mas o ano será comprometido por Copa do Mundo e Eleições. O que o povo ibiunense pode esperar do Governo Eduardo ainda em 2014?
Penso de forma diferente e muito positivamente, o segundo semestre será marcado por muitas realizações em diversas áreas da administração pública.
VOZ: Há muitas reclamações do povo em relação aos buracos nas estradas vicinais dos bairros Verava, Colégio, Vargem do Salto. O senhor tem algum orçamento para recapeamento dessas estradas?
Nosso orçamento é insuficiente, mas daremos andamento nessas obras em parte com recursos próprios, com verbas estaduais e federais. O que não conseguirmos neste ano, com certeza conseguiremos ainda no primeiro semestre do próximo ano.
VOZ: Como o senhor explica o mal desempenho da saúde diante do alto custo operacional (3 milhões) comparados com os municípios vizinhos?
Faltou e falta um trabalho adequado na atenção básica. Ainda não temos nenhum PSF (Programa Saúde da Família) e diferente dos municípios vizinhos, que transferem recursos, em valor menor, para Santas Casas lá existentes, nós temos um Hospital Municipal, mantido pelo município, com poucos recursos advindos do SUS. O foco foi e tem sido o hospital, quando na verdade deveria ser a atenção básica. Além disso, sempre houve problemas com médicos e diversos abusos praticados até por outros funcionários, quanto a cumprimento de horários, desperdício de materiais. Enfim, sempre alguém se aproveitou da desorganização havida e os gastos aumentaram.
VOZ: Observadores vizinhos do Meio Ambiente comentam que o Aterro Sanitário está transformando em lixão. Quando o lixo vai ser reciclado para cumprir a lei dos resíduos sólidos?
“Estava” ficando, pois nos meses em que ficamos fora da administração, a empresa contratada não cumpriu com os seus deveres contratuais. Quando retornamos, empreendemos todos os esforços possíveis, e já estamos corrigindo a situação, voltando a situação anterior, pois sempre tivemos uma boa avaliação pela Cetesb. Além disso, aumentamos o apoio para a Cooperativa de Catadores e vamos implementar ações a partir da educação, ampliando assim, a reciclagem do lixo, com isso ampliaremos a vida útil do aterro.
VOZ: Quais os projetos em iminência de serem concretizados?
Continuação e conclusão da ciclovia, conclusão das 189 casas do Jardim Jemima, recapeamento e asfaltamento de diversas estradas, construção de 05 UBS e reforma de outras, aparelhamento de UBS, reformas de escolas, construção da escola do Paruru, implantação do primeiro CRAS do município, implantação do Parque Ecológico de Itupararanga, implantação de academias de ginástica ao ar livre, entre outros.