Professor Eduardo dispara contra acusações infundadas: É nojento!
Professor disse:“É natural que quem entra na Administração aponte pontos negativos da anterior e até alguns números aparecerem distorcidos. A maior parte do que foi apontado “preliminarmente” se refere a gestão de Coiti Muramatsu e resquícios do próprio gestor atual, pois a situação financeira do município vem sendo destruída há muito tempo. E não fomos nós que provocamos isso. Falou-se em “milhões” porque isso chama a atenção e assusta. Todas as eventuais denúncias devem ser apuradas e existem órgãos competentes para isso. Agora, o absurdo é levantar suspeitas para justificar a rescisão de contratos, para justificar a realização de outros com pessoas ou empresas próximas do gestor, deixando de pagar quem justamente trabalhou. Isso é nojento, é injusto, é típico da velha politicagem do tipo ‘não se paga, deixa ficar ruim, rompe-se o contrato, aí justifica-se novas contratações com quem se quer ou com quem ajudou na campanha’, que sabemos foi milionária. Na entrevista, por que não se falou dos parcelamentos que fizemos das imensas dívidas que encontramos? Por que não se falou das devoluções de dinheiro, referente a convênios, que foram feitas e que ainda devem ser feitas, inclusive de 2002, 2004 e 2008? Quem vai pagar por isso? Por que não se falou dos recursos que conquistamos e que ainda chegarão para saneamento, asfalto, creches, centro do idoso, ambulância, ônibus escolar, internet grátis etc? Não desviei nada, não me enriqueci, e estou tranquilo quanto aos atos administrativos formalizados. Quem me conhece de verdade, sabe onde moro e como vivo. No dia 10/09 entreguei um relatório de cada setor para o gestor atual, com cópia para a Câmara e o Ministério Público. Quem ainda tiver dúvidas que procure saber junto a esses órgãos. Cobre, procure saber, é seu direito, pois o dinheiro é público, portanto, seu. Desculpe-me pelo pouco que fizemos, esperamos um dia poder ter a oportunidade de fazer mais. Bom trabalho e votos de sucesso ao atual prefeito porque Ibiúna precisa para o bem do seu povo, ou seja, todos nós.”