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Agressão à adolescente causa revolta em ibiúna

Na semana passada foi postado um vídeo na internet mostrando a adolescente MR (14a), sendo espancada covardemente por outra menor MO (17a), de estrutura avantajada. O soco inicial foi dado por trás pelo menor LS (17a) que derrubou a vítima no chão, que não sabia o que estava acontecendo quando saía da E. E Roque Bastos. A vítima foi surpreendida pelo casal de agressores com socos, chutes, pontapés, puxões nos cabelos e não teve a mínima chance para se defender.

A cena chocante foi gravada por algumas pessoas, que postaram o vídeo na internet causando muita revolta e indignação à população, pela crueldade dos agressores e indiferença das pessoas que ficaram assistindo o massacre. A sorte da vítima que apareceu o Vice-Prefeito Adal Marcicano que impediu as agressões contínuas.

A mãe da vitima, a Prof.ª Ana Maria das Dores Ribeiro contou ao VOZ que não se conforma com a crueldade, ao ver sua filha sendo espancada por pessoas estranhas. “Hoje (26) fez 17 dias que ocorreu o fato e graças a Deus, minha filha não teve nenhuma sequela”, desabafa a professora, que também diz que a filha está se recuperando paulatinamente, que permanece frequentando as aulas e que é estudiosa e comportada. Declarou ainda que “graças à interferência do Adal Marcicano, que apareceu e impediu que as agressões continuassem, minha filha está viva. Ela conhecia a agressora, que já foi acusada de ter espancado outros estudantes. Uma nas mediações da rodoviária e outra em uma danceteria de Ibiúna. Soube que a agressora ligou para outra aluna da Escola Roque Bastos ameaçando-a de morte”.

Os pais da vítima fizeram Boletim de Ocorrência e foram ao Conselho Tutelar, onde a presidente, a advogada Cláudia Bastos Rivas, declarou que a Delegacia de Policia de Ibiúna já tomou todas as providencias pertinentes ao caso, inclusive com a oitiva das partes, sendo o caso já encaminhado pela delegacia local, aos cuidados do digníssimo promotor de justiça da Vara da Infância e Juventude.

Os pais e comunidade clamam urgentemente para que as autoridades façam justiça, impedindo que os agressores não circulem livremente pela cidade, colocando em pânico toda a comunidade.

 

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