Editorial

O voto é a nossa força para promover a paz


Nessa época de eleição, os políticos saem da toca, a população passa a acompanhar as propostas, a vida dos candidatos e decidem por aqueles que deverão representa-los, também aqueles que irão governar o estado e o país. É o exercício pleno da democracia em que nós, eleitores, decidiremos o futuro da nossa nação. Por isso, precisamos nos conscientizar sobre a importância do voto; afinal, é o nosso voto que elege o bom político, mas também o mal. É nosso voto que elege o político honesto – ainda que muitos sequer acreditam que eles existam –, mas também é o nosso voto que elege o corrupto; é o nosso voto que elege o conservador, e também o liberal. É certo que podemos errar na escolha, é certo que podemos optar equivocadamente, no entanto, a escolha é a nossa força, a nossa voz e a nossa opinião. Por isso, no próximo domingo (7), decida qual o futuro você deseja para o nosso país e para o nosso estado; o que envolve mais do que a escolha dos cargos executivos, a decisão por saber quem será o seu representante na Câmara dos Deputados, na Assembleia Legislativa e no Senado Federal. É tempo de decisão e toda decisão exige concentração, preparo, analise e acima de tudo, confiança. Exerça o seu direito, pesquise o candidato que tem os projetos que atendem seus anseios e dirija-se a urna e vote. O voto é a nossa força!
O Brasil vive um clima eleitoral de guerra. Onde os opostos se ofendem, desrespeitam as opiniões contrárias e tornam-se agressivos. Porém, o principal objetivo do processo eleitoral não é a promoção de separação, mas de união; não de discórdia, mas de cumplicidade; não de guerra, mas de paz. Por isso, nós brasileiros, ao escolher o nosso candidato, precisamos aprender também a respeitar a opinião do outro e, independente do resultado, torcer para que o próximo governante e os legisladores consigam promover um país de harmonia e paz. Que os problemas que nos afligem, como desemprego, falta de saneamento básico, precariedade na saúde, violência e tantos outros transtornos possam ser superados, ou amenizados, com políticas públicas sérias para atender os anseios de todos nós. Afinal, a nossa bandeira maior não pode ser um partido, nem um candidato, a nossa bandeira que defendemos tem que ser o nosso país. Por ele e para ele iremos participar de mais um processo eleitoral.
Compareça as urnas e vote. Uma boa leitura e até a próxima edição.

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